sexta-feira, 24 de setembro de 2010

37 Anos após a Independencia


Guiné-Bissau foi parte do reino de Mali, existente até o século XVII. Os Portugueses chegaram ao território no século XV, a administrção em Cabo-Verde. Apenas no século XIX o interior foi explorado.

Desde a sua chegada em 1500, os portugueses encontraram resistencias. A colonização foi catastróficas. os invasores imposeram o monopólio do comércio e agricultura.

O cenário nos anos 1950 eram assustadores. A cada mil nascimentos, 600 mortes. Existia apenas 11 médicos em todo o país e menos de uma dúzia de pessoas havia completado o ensino secundário.

Em 1956, Amilcar Cabral fundou a Partido Africano de Independência de Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC). Após infrutíferas negociações, o partido começa a guerrilha sete anos depois. Em 1972, quase todo o país estava nas mãos dos nacionalistas. Neste mesmo ano foram realizadas eleições à revelia do agonizante império. Em fevereiro de 1973 Cabral era assassinado próximo ao nascimento da República de Guiné-Bissau.

Amilcar Cabral foi substituído por seu irmão Luis Cabral. Com a Revolução dos Cravos em 1974 e a descolonização das colônias africanas, Guiné-Bissau tornou-se independente, apesar da declaração de independência ter sido em 24 de Setembro de 1973. Assim como nas outras colônias, a independência de Guiné-Bissau foi seguida de nacionalizações, estatizações e reformas. Luis Cabral tornou-se o presidente da nova república até o golpe de estado de 1980, liderado por João Bernardino Oliveira, líder da guerrilha que dissolveu o Conselho de Estado e a Assembléia Nacional. Seu governo foi o ápice da corupção e nepotismo.

A pretendida união com Cabo Verde foi inviabilizada a partir de 1980, após o afastamento do presidente Luís Cabral. O ditador Oliveira tentou também a unificação política, sem sucesso. Em 1984, o vice-presidente do Conselho de Estado, Cel. Paulo Correia, tentou um novo golpe para derrubar Oliveira. Os motivos do golpe foram aparentemente étnicos, os dois pertenciam a raças rivais desde a invasão portuguesa. Correia foi preso e executado dois anos depois.

O país passou por planos frustrados, ajudas do FMI e reformas, assim como todo o Terceiro Mundo. Perante o fracasso econômico e pressionado pela França e Portugal, Oliveira se viu obrigado a proceder a uma lenta e gradual abertura. A ditadura durou até 1994, quando Nino Vieira venceu as primeiras eleições livres. A democracia durou pouco, em 1998 um golpe militar provocou uma sangrenta guerra civil. No ano seguinte uma junta militar depôs o presidente. Em 2000 um governo interino assumiu o poder até as novas eleições serem realizadas meses depois.


Com a vitória do líder oposicionista Kumba Yalá e do seu partido, PRS (Partido do renovação Social). Yalá assumi o cargo de presente da República em 2000. o novo Presidente não tardou-se a revelar-se uma anulidade a todos os titulos e afinal foi deposto por novo golpe militar, em setembro de 2003, sob alegação de inépcia para resolver os problema do país.

Henriqui Rosa asssumiu o posto interinamente

Afinal, em abril de 2004 tiveram as eleições legislativas, adiadas inúmeras vezes. em outubro do mesmo ano, o comandante da forças armadas Brigadeiro General, Ansumane Mané que nunca vira com bons olhos a ascensão de Kumba Yalá á presidência, protagonizou nova sublevação, mas acabou por ser moerto, o que causou forte acomoção em todo país.


Ainda que envoltas a em polémicas as eleições presidenciais de 2005 reconduziram Nino Vieira ao mais alto cargo da nação. situação continua a degradar-se em todos os dominios: A guiné-Bissau transformou -se um entreposto do narcotráfico internacional, ponto de distribuição para a América Latina e para Europa.


A 1 de Março de 2009, Tagme Na waie, chefe de Estado -Maior das forças armadas antigo rival político de Nini Vieira, é assassinadonum atentado bombista. Alguns militares que lhe eram próximo suspeitaram, embora sem provas, que o presidente estivesse envolvido neste atentado. na manha do dia seguinte, 2 de Março de 2009, atacaram a residência de presidente e mataram Nino Vieira. A verdade é que tagme Na Waie exigia o desarmamento dos milícias fiel a Nino.


Os militares deram de si uma péssima imagem num país pequeno como a Guiné-Bissau, mas muitos governos de todo mundo condenaram o assassinato de Nino Vieira.


O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) Raimundo Pereira, assumiu a presidência interinamente, e os partidos policos Guineenses marcaram eleições presidencila antecipada para 28 de Junho de 2009 as uqais foram vencidas por Malam Bacai Sanhá.


Hoje 24 de setembro, 37 ano após a independência não obstante uma melhoria significativa no exercícios de várias librdades que se assistem aos cidadão.



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