sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Bolama de hoje!!!

Bolama

Capital

Bolama

População

26.691 habitantes

Área

2.624 km²

Densidade

10,17 hab/km²

População est. 2004

27.959 habitantes

Mapa


Bolama é a mais próxima das Ilhas Bijagós para o continente da Guiné-Bissau, e é também o nome da principal cidade da ilha, a capital da região de Bolama. População 10.014 (2008 est).

É quase cercada por manguezais e é conhecida por suas castanhas de caju. Embora muitas vezes visitado por pessoas locais, a ilha foi aparentemente desabitada quando colonos britânicos ficou estabelecido em 1792. Após uma série de falhas, eles abandonaram a ilha em 1794, outra tentativa de colonização, em 1814, também está sendo rapidamente terminou.

O Português também alegou Bolama em 1830 e uma disputa. Em 1860, os britânicos proclamaram a ilha anexa à Serra Leoa, mas em 1870 uma comissão presidida por Ulysses S. Grant concedido Bolama a Portugal. Posteriormente, em 1879, tornou-se Bolama a primeira capital da Guiné Português e assim permaneceu até sua transferência para Bissau em 1941. Bissau foi fundada em 1687 por Portugal como uma porta fortificada e centro comercial. Esta transferência foi necessária devido à escassez de água doce em Bolama. Bolama mais tarde se tornou um ponto de hidroavião, e um acidente de hidroavião em 1931 é comemorado por uma estátua na cidade.

Italian

As casas abandonadas da antiga capital fornecer um abrigo para muitos milhares de frutos enormes morcegos comedores. Todas as noites, esses morcegos migram para o continente, escurecendo os céus.

Uma usina de processamento de frutas foi construída em Bolama logo após a independência da Guiné-Bissau, com a ajuda estrangeira holandesa. Esta planta produzida suco em lata e geléia de caju. No entanto, ele não pode se expandir e teve que encerrar suas operações, devido à escassez de água doce na ilha.

Atrações na ilha incluem praias de areia e do palácio do governador de Bolama. Ele também é designado como uma reserva da biosfera, eo governo guineense está apontando para que seja designado site da nação Património primeiro Mundial. A ponte liga a ilha à Ilha das Cobras.

G


Governour's house, Bolama

por


Go


File:Bolama ruins.jpg


Merkel pede a PM de Israel que não ataque o Irão


A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu hoje ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que não ataque as instalações nucleares do Irão. A líder alemã defendeu que seja dada uma oportunidade para que haja uma sanção diplomática em vez de violência, noticiou
hoje o jornal 'Haaretz'. Segundo o jornal israelita, que foi citado pela AFP, Merkel terá telefonado ao chefe do Governo israelita dez dias após o início da especulação sobre um eventual ataque de Israel ao Irão. A chanceler terá mostrado a sua oposição a uma operação militar.
O jornal 'Haaretz' afirma que o telefonema se deveu à preocupação da chanceler em relação às consequências que um ataque poderia trazer para a estabilidade do Médio Oriente, mas também da União Europeia. Merkel terá ainda lembrado as sanções económicas aplicadas ao Irão e pedido que Israel desse algum tempo para estas surtirem efeito. Existem suspeitas de que o Irão estará a desenvolver armas nucleares e a usar o seu programa civil para encobrir essa atividade. Razão pela qual foram reforçadas as sanções económicas ao país e pela qual Israel poderá estar a
preparar um ataque armado. As acusações foram sempre negadas pela República
Islâmica do Irão,
Angola tem votação calma, mas eleitores criticam desorganização JOÃO FELLETENVIADO ESPECIAL DA BBC BRASIL A ANGOLA O dia em que os angolanos votaram pela terceira vez na história transcorreu como um feriado na capital do país, Luanda, que teve nesta sexta-feira ruas vazias e boa parte do comércio fechada.Nos locais de votação, porém, muitos se queixavam da organização do processo eleitoral que definirá o próximo presidente do país e a composição da Assembleia Nacional.
Em busca de um novo mandato, o presidente José Eduardo dos Santos, do MPLA (Movimento Popular para a Libertação de Angola) e no poder há 33 anos, segue favorito na disputa.Eleições em Angola Ver em tamanho maior » Siphiwe Sibeko - 30.ago.12/Reuters AnteriorPróxima Outdoor eleitoral do partido governista Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) é visto na capital angolana, LuandaSeus principais concorrentes são Isaías Samakuva, da Unita (União Nacional Para a Independência Total de Angola), e Abel Chivukuvuku, da Casa-CE (Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral).A BBC Brasil visitou cinco escolas que abrigavam urnas eleitorais na região central de Luanda entre as 9h e as 17h.Embora não houvesse filas e o clima estivesse tranquilo, pelo menos 15 eleitores relataram dificuldades para encontrar seus locais de votação. "Já estou há duas horas de um canto a outro a procurar onde devo votar", disse Marcelina Joaquim, 36 anos. Com o filho de quatro meses adormecido às costas, ela deixou sua casa na periferia de Luanda para votar no centro da cidade, onde tirou seu título há vários anos.
Após longa espera para encontrar um candongueiro (van) que a levasse a seu destino, foi orientada por um fiscal a se dirigir a outro ponto, onde a situação se repetiu."A vontade é desistir, mas vamos em frente", disse ela à BBC Brasil.Outros, entretanto, tiveram o desejo de votar prontamente frustrado.
Um jovem que não quis se identificar disse ter sido informado por um fiscal eleitoral que só poderia votar em sua cidade natal, Lobito, 400 km ao sul de Luanda.Ele imaginava que, a exemplo do último pleito, em 2008, seria possível votar em qualquer centro eleitoral do país.No entanto, neste pleito, os eleitores foram divididos por seções eleitorais. A mudança pegou muitos angolanos desprevenidos, embora a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) tenha divulgado o novo procedimento na TV e no rádio com antecedência.
Coube a cada eleitor informar-se sobre seu local de votação pela internet ou pelo celular (via SMS). À entrada dos centros eleitorais, fiscais com tablets checavam os locais de votação de cada um. Os que não estavam registrados naquele ponto recebiam em instantes um papel impresso com o local correto.Vários, porém, disseram ter sido registrados para votar em locais muito distantes de suas casas, ou até em outras províncias (Estados).Para evitar fraudes tanto na última eleição como nesta, o dedo de quem vota é mergulhado em tinta preta.
DENÚNCIAS DA INTERNET O grupo Movimento pela Verdade Eleitoral, ligado a ativistas contrários ao governo de José Eduardo dos Santos, criou um site para que angolanos pudessem denunciar em tempo real dificuldades enfrentadas na eleição.Entre as principais queixas feitas estavam a impossibilidade de votar porque o local de voto era muito distante; a ausência de listas dos eleitores nos locais de votação, o que os impedia de votar; a presença de delegados não credenciados nos centros eleitorais; e sugestões por parte de fiscais ou delegados para que se votasse no partido do presidente, o MPLA.
Às 17h, a duas horas do fim do horário de votação, muitos angolanos pelas ruas de Luanda ainda não haviam votado."E eu vou sujar meu dedo à toa?", questionou de foma bem-humorada o mecânico Carlos Jorge, 32. "Todos já sabem quem vai ganhar; meu voto não faz diferença", justificou ele, referindo-se ao amplo favoritismo do atual presidente. "Sempre votei no M (MPLA) e vou continuar a votar até que surja algo melhor", diz o aposentado Joaquim Antunes, 63. "Esses gajos da oposição eram pupilos do Jonas Savimbi (ex-líder da Unita), com eles não se pode brincar", acrescentou.Savimbi (1934-2002) liderou a Unita durante a guerra civil que o grupo travou contra o MPLA, entre 1975 e 2002, ano de sua morte. Em Luanda, tradicional reduto do MPLA, seu nome ainda gera grande resistência e temor.
No entanto, cinco jovens entrevistados pela BBC Brasil disseram ter votado na oposição: dois na Unita e três no Casa-CE, uma dissidência do principal partido opositor.Eles citaram entre as razões para o voto o desejo de mudança no governo, ocupado pelo MPLA desde a independência angolana, em 1975.
LISTAS FECHADASN a eleição, nove partidos concorrem com listas fechadas de candidatos. O primeiro da lista do partido mais votado se tornará presidente, e a proporção dos votos determinará a composição da Assembleia Nacional.Encabeçando a lista do MPLA, Dos Santos terá a chance de ser eleito pela primeira vez, já que no único pleito presidencial do país, em 1992, a disputa foi suspensa antes de sua conclusão.
Até a última quinta-feira, a Unita vinha pedindo o adiamento da votação. O presidente da sigla, Isaías Samakuva, afirmou que a organização do pleito não havia sido transparente e que temia uma fraude. Ele também disse que a Casa Militar da Presidência da República estaria inflitrada no órgão eleitoral."Caso as eleições não fossem adiadas", afirmou Samakuva, "a Unita não poderia ser responsabilizada" pelo que viesse a acontecer.A comissão eleitoral, no entanto, rejeitou o pedido e afirmou que as queixas de Samakuva eram "infundadas".
Nesta sexta-feira, Samakuva votou, mas disse que poderá buscar a anulação da eleição nos tribunais."Ninguém me garante que o resultado que saia daí seja aquele que corresponde à vontade dos eleitores", afirmou.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Governo sem Responsabilidade com seus concidadãos

Direitos humanos são os direitos fundamentais da pessoa humana, enunciados historicamente a partir do progressivo reconhecimento, pelas legislações nacionais e normas internacionais, da inerente dignidade de todo indivíduo, independentemente de raça, sexo, idade ou nacionalidade. A consagração de tais direitos constitui um traço marcante do processo civilizatório, e sua efetiva implementação, um indicador seguro do nível de desenvolvimento humano atingido por um povo ou nação.Os direitos humanos são normalmente visualizados sobre duplo aspecto: por um lado, constituem restrições ao poder do Estado , e por outro, condições mínimas para uma existência digna asseguradas a todo indivíduo.

37 Crianças da Guiné-Bissau estão na Costa de Marfim sem possibilidade de regressar a casa

Trinta e sete crianças Guineenses que viajaram para a Costa de Marfim no intuito de participar num torneio de futebol que terminou há mais de duas semanas ficaram impossibilitadas de regressar a casa, segundo informou Roberto Metcha, familiar de um dos jovens e líder de uma comissão criada para trazer os menores de volta. De acordo com esta fonte, os jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 15 anos foram levados para Abidjan por um agente desportivo que seria dono de uma escola de futebol para crianças em Bissau. Roberto Metcha indica que esse agente desportivo reclamou aos pais desses menores o pagamento de cerca de 534 Euros para custear o transporte, alimentação e estadia dos jovens na Costa de Marfim, mas que as crianças não só acabaram por viajar de carro até ao seu destino como também o referido agente alega já não ter dinheiro suficiente para custear o seu regresso a casa. Ainda segundo este familiar, embora alguns desses menores tenham recebido dinheiro dos seus pais para permanecerem no hotel, outros estão a passar dificuldades. O caso destes jovens foi entretanto remetido para a Secretaria Guineense de Estado da Juventude, Cultura e Desporto, o cepticismo sendo a nota dominante expressada pelo Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos. Ao realçar que este não é um caso inédito no seu país, Luís Vaz Martins considera que há falta de acções concretas em prol do respeito dos direitos das crianças na Guiné-Bissau.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Problemas

Acredito eu que o presidente anti-democrático de um "Governo de traição Nacional" assalto ao poder, só pode ser traição mesmo!!! não transição indicado pela CDEOA tem pouca autoridade e ele será apenas um presidente na superfície sem qualquer profunidade de poder a sua autoridade como presidente seria muito circunscritas pelos militares. O POVO de Guiné Bissau já sofreu bastante pois, a política precisa ser levada a séria, olha só palhaçada quando eu falo de traição estou falando do povo... estou falando de "Caso 17 de Outubro", estou falando do Caso de 7 de Junho, quantas pessoas que perderam vidas nesses casos... acho que toda a família guineense se sentiu traído pelo menos eu!!! não gostei do Discurso desses governantes são muitos hipócritas, no que toca a justiça é claro que a, Justiça tem por missão garantir e promover a cidadania, a justiça e a segurança pública, através de uma ação conjunta entre o Estado e os seus cidadãos, vejam um trecho da entrevista da RFI ao PM do "Governo de Traição"
RFI – Um dos grandes dosséis que gere é a justiça, quais são as vossas omissões neste domínio?
RDB - A justiça sempre foi um problema na Guiné-Bissau. Houve muitos casos e nenhum com resultados concretos em termos da justiça. O assassinato do presidente da república, o assassinato do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o assassinato do candidato às eleições e o assassinato do deputado, mas nada foi feito a nível da justiça. Não quiseram dar meios à justiça para que funcionasse. Por isso o meu governo se empenhou em criar mecanismos para facilitar o funcionamento da justiça porque sem ela nada se poderá fazer neste país. Na Guiné-Bissau assassina-se um chefe de Estado nada acontece e a Comunidade Internacional mantém-se tranqüila. Penso que é preciso rever isso. É preciso uma mudança de atitude. "prioridade né"!!!
Bom a minha pergunta é seguinte, os de Caso de 17 de Outubro e 7 de Junho respectivamente não merecem a justiça? Claro que tudo mundo merece a justiça mas, para que a justiça funcione num País como a Guiné Bissau é preciso de estabilidade segurança política e econômica.
Portanto para que o País tem estabilidade segurança política e econômica devemos quebrar essa paradigma ideológico de que só golpe de estado que pode resolver os nossos problemas, entendam porque que as grandes mídias não dão notoriedade aos nossos problemas? Será que estamos isolados do mundo? Ou é por conta de interesse econômica?
Eu não sou contra "Joaquim ou Antonio" mas sim, sou a favor de dialogo numa sociedade justa e igualitária.