posição inicial, anunciada no encontro de Banjul, relativa a assumpção de Raimundo Pereira à Presidência da República de Transição, tendo o grupo de contacto dessa organização para a Guiné-Bissau indicado ontem, em Dakar, que o novo Presidente da República de Transição será eleito dentro da Assembleia Nacional Popular.
Segundo a notícia avançada pela RDP-Africa, nessas eleições, a CEDEAO indica que a segunda personalidade mais votada assumirá o parlamento durante a fase de transição e far-se-á a escolha do Primeiro-Ministro numa pessoa de consenso, devendo-se formar um Governo Consenso e de Base Alargada.
A CEDEAO que vai impor sanções aos golpistas remete hoje esta decisão ao Comando Militar para fazer valer a decisão saída do Grupo de Contacto dessa organização que integra os Chefes de Estado e Governos de Senegal, Nigéria, Gambia, Guiné-Conakry, Cabo Verde e Togo e garante que a Força de Interposição estará no país para assegurar a saída da MISSANG.
A mesma estação emissora adianta que o novo Presidente da República de Transição e o novo Primeiro-Ministro de Transição não poderão concorrer as próximas eleições gerais do país, previstas daí a um ano.
União Europeia sanciona seis individualidades
O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, o Tenente-General António Indjai, encabeça a lista de individualidades alvo das sanções da União Europeia, que inclui outros cinco militares considerados responsáveis pelo golpe de Estado.
Um dia depois de a UE ter aprovado sanções contra os líderes do golpe militar de 12 de Abril passado, a lista de seis pessoas que passam a ficar impedidas de entrar em território comunitário e cujos bens são congelados foi hoje publicada no Jornal Oficial da União Europeia e inclui ainda os generais Mamadu Ture "N'Krumah", Augusto Mário Có, Estêvão na Mena, Ibraima ("Papa") Camará e o tenente-coronel Daba Na Walna.
Enquanto relativamente a estes cinco militares o Jornal Oficial da UE limita-se a assinalar que os mesmos pertencem ao comando militar que assumiu responsabilidade pelo golpe de Estado.
A agência Lusa refere que quanto a Indjai a União Eurpoeia indica que este chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas já esteve pessoalmente envolvido no planeamento e liderança da insubordinação militar de 1 de Abril de 2010, tendo agido de forma a pressionar o Governo a nomeá-lo para a liderança das Forças Armadas.
Segundo a notícia avançada pela RDP-Africa, nessas eleições, a CEDEAO indica que a segunda personalidade mais votada assumirá o parlamento durante a fase de transição e far-se-á a escolha do Primeiro-Ministro numa pessoa de consenso, devendo-se formar um Governo Consenso e de Base Alargada.
A CEDEAO que vai impor sanções aos golpistas remete hoje esta decisão ao Comando Militar para fazer valer a decisão saída do Grupo de Contacto dessa organização que integra os Chefes de Estado e Governos de Senegal, Nigéria, Gambia, Guiné-Conakry, Cabo Verde e Togo e garante que a Força de Interposição estará no país para assegurar a saída da MISSANG.
A mesma estação emissora adianta que o novo Presidente da República de Transição e o novo Primeiro-Ministro de Transição não poderão concorrer as próximas eleições gerais do país, previstas daí a um ano.
União Europeia sanciona seis individualidades
O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, o Tenente-General António Indjai, encabeça a lista de individualidades alvo das sanções da União Europeia, que inclui outros cinco militares considerados responsáveis pelo golpe de Estado.
Um dia depois de a UE ter aprovado sanções contra os líderes do golpe militar de 12 de Abril passado, a lista de seis pessoas que passam a ficar impedidas de entrar em território comunitário e cujos bens são congelados foi hoje publicada no Jornal Oficial da União Europeia e inclui ainda os generais Mamadu Ture "N'Krumah", Augusto Mário Có, Estêvão na Mena, Ibraima ("Papa") Camará e o tenente-coronel Daba Na Walna.
Enquanto relativamente a estes cinco militares o Jornal Oficial da UE limita-se a assinalar que os mesmos pertencem ao comando militar que assumiu responsabilidade pelo golpe de Estado.
A agência Lusa refere que quanto a Indjai a União Eurpoeia indica que este chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas já esteve pessoalmente envolvido no planeamento e liderança da insubordinação militar de 1 de Abril de 2010, tendo agido de forma a pressionar o Governo a nomeá-lo para a liderança das Forças Armadas.